Repassando os momentos...
- Olá, Alice.
- Chapeleiro?
[...]
- Isso não pode ser verdade. Você é ficção! Você não existe!
- Então como me vê?
[...]
- Então, Alice, vai ser racional ou seguir seus estintos? - ele perguntou. Olhei para Anabella e decidi:
- Ou seguir meus estintos.
[...]
- Você não vai, não é Alice? - perguntei.
- Desculpa, Bella.
- Vamos! - o Chapeleiro exclamou apressado.
- Até a vista... - e sumiu no espelho como se não estivesse lá.
[...]
Um formigamento percorreu meu corpo e, em um segundo, não estava mais lá. (...) Segui o coelho branco apressadamente.
[...]
- Olá, Alice. Mas... Onde está Anabella? - ela disse.
- Eu... Eu não sei, majestade. - admiti envergonhada.
- Tudo bem, esperaremos por ela. Como foi a viagem até aqui, querida? - perguntou.
- Um pouco... conturbada.
- Ah... Descanse.
[...]
- (...) Creio que a Senhorita Anabella se não apareceu até agora poderia ter falecido e... - não deixei-o terminar, pois saí correndo com os olhos marejados.
(...)
- Não há tempo para lágrimas hoje.
(...)
- Chesshur? Anabella realmente... Morreu?
[...]
E realmente não havia motivo para ele ficar triste. Não era Chesshur quem havia perdido a melhor amiga, a chave do mistério, a única esperença de sair daquele mundo... Chesshur não estava preso num mundo considerado "de fantasia" até que a pessoa morta aparecesse. Ele não estava condenado.
Simples assim. Chesshur PODIA sorrir.
[...]
- Ela disse... Ela disse que... Ela disse que está com Alice. - falou fitando-me.
Agora.
- Como ela pode estar com Alice se ela sou eu? - perguntei.
- Como? Você é o quê, Alice? Tem algum segredo? Você não é de Anfensa, não é? - Arthur me encheu de perguntas que nem eu mesma sabia responder.
- Sir Arthur, saia, por favor. - a Rainha pediu e vi que estava se esforçando para ser educada e doce nesse pedido.
- Sim, Rainha. - falou olhando-me assustadoramente. (o seu capacete era aberto nos olhos).
- Majestade, acha que essa "Alice" a qual "ela" está se referindo é Anabella? - perguntei.
- Se tivermos sorte, sim.
- Mas... Majestade, quem é "ela"? - perguntei.
- Iracebeth de Crims. - arregalei os olhos. - Não se preocupe, Alice. Eu e ela temos um acordo. - explicou quando percebeu que eu estava assustada.
- Olá, Alice.
- Chapeleiro?
[...]
- Isso não pode ser verdade. Você é ficção! Você não existe!
- Então como me vê?
[...]
- Então, Alice, vai ser racional ou seguir seus estintos? - ele perguntou. Olhei para Anabella e decidi:
- Ou seguir meus estintos.
[...]
- Você não vai, não é Alice? - perguntei.
- Desculpa, Bella.
- Vamos! - o Chapeleiro exclamou apressado.
- Até a vista... - e sumiu no espelho como se não estivesse lá.
[...]
Um formigamento percorreu meu corpo e, em um segundo, não estava mais lá. (...) Segui o coelho branco apressadamente.
[...]
- Olá, Alice. Mas... Onde está Anabella? - ela disse.
- Eu... Eu não sei, majestade. - admiti envergonhada.
- Tudo bem, esperaremos por ela. Como foi a viagem até aqui, querida? - perguntou.
- Um pouco... conturbada.
- Ah... Descanse.
[...]
- (...) Creio que a Senhorita Anabella se não apareceu até agora poderia ter falecido e... - não deixei-o terminar, pois saí correndo com os olhos marejados.
(...)
- Não há tempo para lágrimas hoje.
(...)
- Chesshur? Anabella realmente... Morreu?
[...]
E realmente não havia motivo para ele ficar triste. Não era Chesshur quem havia perdido a melhor amiga, a chave do mistério, a única esperença de sair daquele mundo... Chesshur não estava preso num mundo considerado "de fantasia" até que a pessoa morta aparecesse. Ele não estava condenado.
Simples assim. Chesshur PODIA sorrir.
[...]
- Ela disse... Ela disse que... Ela disse que está com Alice. - falou fitando-me.
Agora.
- Como ela pode estar com Alice se ela sou eu? - perguntei.
- Como? Você é o quê, Alice? Tem algum segredo? Você não é de Anfensa, não é? - Arthur me encheu de perguntas que nem eu mesma sabia responder.
- Sir Arthur, saia, por favor. - a Rainha pediu e vi que estava se esforçando para ser educada e doce nesse pedido.
- Sim, Rainha. - falou olhando-me assustadoramente. (o seu capacete era aberto nos olhos).
- Majestade, acha que essa "Alice" a qual "ela" está se referindo é Anabella? - perguntei.
- Se tivermos sorte, sim.
- Mas... Majestade, quem é "ela"? - perguntei.
- Iracebeth de Crims. - arregalei os olhos. - Não se preocupe, Alice. Eu e ela temos um acordo. - explicou quando percebeu que eu estava assustada.
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